Marcados à flor da pele
Por Vivian Oswald
A ventosoterapia, ou “cupping”, uma técnica chinesa milenar, voltou à tona durante a Olimpíada, estampando corpos de atletas como Phelps.
Fascinados com o desempenho de Michael Phelps, o maior medalhista da história dos jogos Olímpicos – das 28, seis foram no Rio-2016, sendo cinco de ouro, torcedores do mundo inteiro acompanharam a vida do atleta com quem busca o segredo de superação deste americano. Quando mergulhou na piscina do Estádio Aquático pela primeira vez, na prova dos 4x100m, no último dia 7, as estranhas marcas vermelhas no corpo do nadador eram os sinais de que havia algo mais a ser investigado. Eram marcas da ventosoterapia, uma técnica milenar chinesa a que Phelps recorreu antes – ele foi visto com os traços circulares no corpo também em 2008, nos jogos de Pequim.
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